Mais um que resgatei. Faz
até um tempo que li esse livro, mas sabe aqueles que pedem bis, pois é. O livro
conta a história de dois loucos
e gênios superdivertidos. Boquinha (Bartolomeu), acha-se um grande pensador, tem
compulsão para falar e filosofar. Nada nem ninguém, controlam sua língua. Já o Prefeito
(Barnabé), pensa ser um grande político, daqueles que faz discurso e pede votos
em qualquer lugar, até para crianças, embora não seja candidato a nada.
O que eles têm em comum? Ambos
são especialistas em arrumar confusões.
Personagem já existentes nos livros Vendedor de Sonhos – O Chamado e
Vendedor de Sonhos e a Revolução dos Anônimos, nesse livro tornam-se
protagonistas.
Um drama ares de revolução, equilibrando nas histórias/aventuras um pouco
de filosofia, e um mix de psicologia e sociologia voltadas basicamente para os
mais jovens. Provocando no leitor questões como violência urbana e exclusão
social.
Está é mais uma linda obra de Augusto Cury, e sabe o que foi uma das
coisas que eu gostei? É que a história
do livro não tem um fim (não que as histórias precisem ter ou que eu tenha
percebido que essa tenha) e isso justifica-se da seguinte forma: “E
quem disse que um livro precisa ter fim? A história é uma eterna vírgula”.
Eu me identifiquei muito com livro. Comprei pelo título
e me achei em cada capitulo, até mesmo nas frases de destaque e nas histórias
trazidas dos outros livros. Ameii e indico.
Sinopse
Narra história de dois
loucos e gênios superdivertidos, personagens extraídos dos dois volumes da obra
O Vendedor de Sonhos. Um, conhecido como Boquinha, se acha um grande pensador e
tem compulsão para falar e filosofar. Nada, nem ninguém, controlam sua língua.
O outro, cujo apelido é Prefeito, pensa ser um grande político, fazendo
discurso e pedindo votos em qualquer lugar, até para crianças, embora não seja
candidato a nada. Ambos são especialistas em arrumar confusões. Eles foram
mutilados na infância e perderam tudo: pai, mãe, lar, amigos, proteção.
Sobreviveram das sobras de alimentos, afeto e apoio social. Tinham tudo para
dar errado, e deram. Mas, apesar de todas as perdas, desenvolveram uma alegria
e loucura contagiantes!
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