Você digita e apaga 50 vezes e
ainda não sabe se escreveu de fato aquilo que ta sentindo. EU nesse momento!
Se envolver em reality show
nunca foi fácil pra ninguém. Pra mim, marinheira de segunda viagem não seria
diferente. As teorias e conspirações sempre amedrontam e trazem aquela angustia
e sofrimento, que vão além do domingo à noite a fatídica terça-feira. O que
essa terça, 15 de março trouxe pra mim? Mais um tombo.
A vivencia junto à torcida
durante esses pouco mais de 48horas foi de muita superação. Não só pela união
da torcida junto as demais, mas por que realmente nunca havíamos mostrado nosso
tamanho e valor diante de uma guerra como essa. Outro ponto bem importante a
ser lembrado, se não o mais importante (vale lembrar que eu tentei escrever
varias vezes sobre o assunto, mas meu
coração de shipper não consegue) é o “suposto fim” de Catheus, que fez com que
a torcida se dividisse e passasse a respirar por aparelhos a espera de todo e
qualquer tiro. Diante dessa situação, vimos por varias vezes à torcida perdendo
o foco, esperando ao menos um comprimento da até então nosso motivo de está
lutando nesse afronte.
O que eu quero dizer com tudo
isso? Que eu faço sim parte de uma torcida desacreditada, que ver seus
favoritos serem arrasados pela edição, como se fosse um ppv paralelo. Amamos
uma menina que está em transição para uma linda mulher, cheia de graças como
tantas outras Marias. Cheia de talento e doçura, que sorrir cm os olhos e nos
enche de alegria pelo simples fato de existir. Pra edição apenas, a sofrida
chorosa que foi para o BBB para conquistar um amor, pelo contrario, ela
conquistou vários. Essa Maria resiste bem às dores do seu coração, a prova de
resistência, as fofocas e os dedos dos outros. Essa Maria me conquistou. Por
outro lado vem um cara gente boa, que peca por achar que todos são amigos e de
boa como e com ele. Na edição, taxado como falso, estrategista e jogador, e em
um jogo. Olha que estranho! Pois é, o Uai Matheus que eu vejo, não é nada mais
nada menos que um jovem se reencontrando, lutando internamente contra os
próprios conceitos, conceitos que ele achou que tinha e que assim como sua
torcida, é tombada todos os dias.
O que na verdade eu vejo da
torcida, é que todos querem dá amor e carinho, mas no fundo não se acham fortes
pra isso. E eu me incluo totalmente nisso. Somos sempre os primeiros a criticar
nossos favoritos, esquecendo muitas vezes as condições de jogo em que vivem e
principalmente o fato de que eles não vêem o que vemos. O meu conselho diante da situação (o que no
caso é valido pra mim também) é que possamos viver esses dias que faltam com o
mesmo carinho e expectativa que começamos, de quando morríamos quando eles
dividiam o mesmo prato com 1(eu falei UM) ovo mexido, de todas as vezes que
riamos das caras de ciúmes disfarçados, de todas as vezes que quase morremos
afogados nas lagrimas, dos movimentos do edredom que já temos decorados.
Podemos arrumar um emprego de tradutores (por que entender o que o Matheus
beudo fala é que nem dançar o Créu, só pra quem tem disposição e habilidade).
Enfim, só acho que esse LUTO tem que acabar, por eles, por nós, por tudo que
vivemos durante esse quase 60 dias. Estamos entre os 5, nunca fomos em um
paredão. Não dá pra se abalar pela manipulação declarada. Se é pra lutar, temos
que fazer isso enquanto eles estão lá dentro, e
quando saírem, daremos todo esse amor, provado, declarado aos dois.
No mais de tudo, minha Alice
ainda vivi. No fundo, no fundo, até mesmo por que eles mesmo se esquecem, por
que é que eu vou ficar lembrando? Eu torço com orgulho pelo “casalzinho que não
se assume”, “bipolares com orgulho”, meu “shrek e fiona”, “Edward e Bella e Jacob
sem Jacob (ops,piada interna, nem todos vão entender e já viu né, não posso
contar)”, e estarei ao lado deles, lutando como se fosse o primeiro dia, até o
fim. AINDA NÃO ACABOU!!!!















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